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O país a arder, o PSD/Lisboa a pegar fogo e a corrida à presidência do Benfica

O país a arder, o PSD/Lisboa a pegar fogo e a corrida à presidência do Benfica

João Silvestre

Editor Executivo

Passou mais um dia, as temperaturas baixaram e os incêndios continuaram. Dezenas de frentes e mais uma vítima. Um homem de 75 anos que morreu a combater o incêndio em Mirandela. O Primeiro-ministro convocou uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros para aprovar apoios às populações afetadas. E vai ao Parlamento na próxima semana para um debate sobre incêndios. O inferno contado na primeira pessoa é sempre diferente. O nosso colega do Expresso, Vítor Andrade, fê-lo ontem num artigo escrito e esteve hoje com o David Dinis no Expresso da Manhã.

O PSD/Lisboa está em guerra por causa das autárquicas. Luís Newton, afastado por causa do processo Tutti-Frutti, conseguiu aumentar o peso da sua fação nas listas das juntas de freguesia e manter influência na Assembleia Municipal. Há até ameaças de processos judiciais.

O presidente do instituto Zew, Achim Wambach, falou com o Expresso sobre o recente acordo entre Europa e EUA nas tarifas. Diz o economista alemão que “não foi capitulação” europeia, mas antes “controlo de danos”. Podia ser pior, considera Wambach, que não espera que o excedente comercial europeu com os EUA possa desaparecer.

Além das autárquicas em outubro e das presidenciais em 2026, há uma terceira corrida eleitoral que tem animado estes dias: o Benfica. Luis Filipe Vieira anunciou a sua candidatura numa entrevista à TVI/CNN onde disparou contra vários alvos. Um deles foi, uma vez mais, Pedro Proença, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que acusou de pagar a jornais. Mas, ao contrário do que alega, as contas da Liga de Clubes não o demonstram.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: JSilvestre@expresso.impresa.pt

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