“Um dia isto acaba”, mas por enquanto há uma árvore com chouriças e carne na Carvalha: chama-se cambeiro e a colheita faz-se uma vez ao ano
Um tronco carregado em jeito de procissão que passa à porta de cada casa da Carvalha para recolher donativos - que é como quem diz chouriças, febras ou até serradura - para um leilão comunitário. No final, o dinheiro paga obras na capela e o repasto é partilhado por todos. Na aldeia de Oliveira do Hospital com apenas 40 habitantes são cada vez menos os que ficam para continuar as tradições