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Depois do Médio Oriente, os grupos terroristas mais ativos estão agora em África: como atuam, de que se alimentam e que uso dão à tecnologia

Simulação de uma operação de contraterrorismo, numa aldeia da Costa do Marfim
Simulação de uma operação de contraterrorismo, numa aldeia da Costa do Marfim
Britta Pedersen / Getty Images

O último relatório semestral das Nações Unidas sobre o terrorismo no mundo relata "uma ameaça que se mantém elevada". O Sahel sucedeu ao Médio Oriente como a região do globo onde os jiadistas estão mais ativos. Embora os ataques surpresa com dezenas de homens montados em motos seja ainda o método mais eficaz, os terroristas já começaram a usar drones. Em África, entre os fatores que impulsionam os grupos jiadistas está também a disputa por recursos naturais entre pastores e agricultores

Margarida Mota

Jornalista

Desde que as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza quase que monopolizaram o noticiário internacional, organizações terroristas como a Al-Qaeda ou o “Estado Islâmico” (Daesh) só muito ocasionalmente captam a atenção do grande público. Porém, o problema do terrorismo subsiste e, prova disso, é o alerta que as Nações Unidas emitem todos os semestres sobre o estado da ameaça.

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