Há cinco anos, no seu discurso perante um renovado Parlamento Europeu, Jean-Claude Juncker dedicou três frases telegráficas ao tema da transparência dos negócios: prometeu combater a evasão e fraude fiscal; apoiou o imposto sobre as transações financeiras e uma base fiscal consolidada para as empresas; e comprometeu-se a lutar contra o branqueamento de capitais. Na hora dos balanços de despedida, é caso para dizer que aquilo que escasseou em palavras sobejou em ação, com a equipa a fechar o mandato com uma produção legislativa ímpar nesta área.
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